METEOROLOGIA

Ai, que nervoso! O tão esperado Turbilhão de Emoções acaba de atingir as fronteiras do meu território. Seus efeitos já podem ser percebidos por qualquer observador da vida alheia, desses tantos que temos por aí. A tempestade avança em direção ao cerne do meu espaço físico, ousando uma aproximação em velocidade progressiva e acelerada ao Órgão Regulamentador das minhas políticas sociais, que nem sempre são tão politizadas. Por conseqüência dessa movimentação, em todos os meus cantos sente-se um misto de frio e de calor. Ora um, ora outro, ora um paradoxo, no qual ambos coexistem.
Vale ressaltar, contudo, que até o momento é impossível avaliar os danos provocados pelo Turbilhão. Não se sabe, inclusive, se ele surtirá, no fim, o caos absoluto de uma região totalmente devastada ou a paz triunfante decorrente da vitoriosa calmaria após um longo período de agitação.

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